terça-feira, 20 de abril de 2010

Bendito Seja o "Padim Ciço"

Olá caros leitores, venho nesse texto tentar contar a história de um certo sertanejo, que nasceu em uma cidade muito encantadora do sertão alagoano. Mas antes vamos contar um pouco da história da familia desse cidadão.

Na década de 40, um jovem garoto chamado Sebastião Francisco, residia no sítio Queimada do Rio, no município de Santana do Ipanema. Esse matuto conheceu uma linda matutinha, dona Joséfa, se encantou e logo se casou com a moça. Tiveram 9 filhos, fora os extras( seu Sebastião era meio danado). Desses 9 filhos vamos voltar nossas atenções pra o caçula. O seu Sebastião é muito devoto do "Padim Ciço", tanto que resolveu batizar o seu filho mais novo com o nome do “santo sertanejo”. Cícero,herdando também o nome do pai ficou Cícero Sebastião Todo final de semana o véi Bastião organizava um forró no terreiro de sua casa, a "poeira comei a doidado" no meio da matutada, em uma desses festas, o Cicero conheceu uma linda matuta, que por ironia se chama Cícera, Cícera Marina. Pronto, Ciço e Ciça junto só poderia dar em casamento e foi o que ocorreu. Desse casamento nasceram 3 filhos (fora os extras, o filho herdou a senvergonhesa do pai), uma menina, Marina, e dois meninos: Lailton e o caçula, que também sofreu com a devoção do véi bastião e puseram o nome do muleque Cícero Sebastião dos Santos Júnior (pelo menos colocaram o Júnior pra tapiar. Já pensou se fosse filho?) .

O Cicinho Junior, nasceu prematuro, quase morrendo, foi batizado até com uma vela na mão, como fala a dona Cicera: - acho que a sobrevivência dele se deve á fé que os pais e os avós tem ao “Padim Ciço” e a o Nosso Senhor Jesus Cristo.

O pobre do juninho descobre que não pode respirar de baixo d´água!

Por volta dos dois anos de idade o Cicinho quase que morre afogado, pois é acreditem, afogado, seus dois irmãos queridos, inventaram de brincar com o muleque em um tanque d´água, só faltaram dizer pra eles que o muleque não respirava de baixo da água, se não fosse a pobre do dona Cícera Marina, essa história terminaria aqui.

Juninho e a Panela de Feijão!

Bem que o pobre queria que essa parte da sua vida fosse que nem a história do João e o pé de feijão. Mas o peste do pixote era guloso: ao invés de três caroços de feijão ele correu atrás de uma palela cheia. Era uma manhã linda e ensolarada, o Juninho tinha uns 4 anos. Sua mãe tinha colocado uma panela de feijão no fogo, de repente se assusta com os gritos do moleque: o peste do Juninho foi inventar de brincar de empurrar o fogão, a panela começou a balançar e caiu derramando tudo nos seus pés, sua mãe desesperada corre para acudir o filho e se depara com os pés do pobre cozinhados e cheirando a feijão. Graças a o Padim Ciço e o Deus todo poderoso, como diz a dona Cícera Marina, o feijão não caiu em seu corpo. Depois de passar uns dias internado, o moleque retorna para o seu lar totalmente recuperado (exceto com a tatuagem que ficou em seus pés).

Cicinho e a bicicleta carregada de pão!

O Cicinho gostava muito de casa de seus avós. Todos os dias ele descia a ladeira de sua residência em direção a casa de seus avós, mas em uma bela tarde o pobre teria uma desagradável surpresa: o moleque descia a ladeira correndo. Chegando ao final, o diabinho foi logo virando a esquina, deu de cara com uma peste de uma bicicleta carregada de pão. O miserável do condutor acertou-lhe a bicicleta que o Cicinho só viu os pães caindo no chão. foi uma cacetada tão grande que sua clavícula quase que iria precisar ser remendada.

A partir desse episodio, o pobre teve mais sorte: só quebrou o braço duas vezes lascando a testa junto, fora a queda de bicicleta que levou mais o seu amigo Lucutão, que lhe deixou uma bela de uma cicatriz ta testa. Seguindo a historia, o Cicinho cresceu, se tornou um belo de um rapagão, loiro de um metro e oitenta, forte, musculoso e poliglota, no ano de 2004 veio pra capital alagoana (Maceió), terminar seus estudos e tentar ingressar em uma universidade, feito que conseguiu, depois de uns 5 vestibulares: o peste do moleque entrou na UFAL, cursando agronomia onde esperamos que ele nos traga mais historias para a nossa diversão.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Premio Neto da Laje 2010


Olá! caros leitores, São josé da Laje, é uma cidade que fica a mais ou menos 100 km de nossa capital, lá nasceu uma de nossas maiores inspirações para criação desse blog, o nome da figura é José Delmiro Neto, mais conhecido como Netinho da Laje. O cara é o maior loroteiro do CECA, um verdadeiro mentiroso, um exímio mentiroso, o rei da mentira. Pois bem, dai nasceu a idéia de fazermos uma homenagem a esse cidadão, vamos premiar o maior mentiroso do ano,com o "Premio Neto da laje". O vencedor, ganhará uma passagem com tudo pago para conhecer e terra natal do do rei da mentira, aonde ele contará histórias fantásticas, irão conhecer o "fantástico mundo de Neto".

quinta-feira, 15 de abril de 2010

O Trator Inteligente


O mentiroso

O nosso amigo Pedro Luã, é um rapaz muito inteligente, mas um pouco fantasioso, vejamos a seguinte lorota do rapaz!

O peitinho ele é muito engenhoso pra inventar certas histórias, diz o nosso amigo que em Goiás numa fazenda muito bem estruturada tem uma certo Trator, que anda chamando a atenção do mundo, um trator inteligente, de alta tecnologia, só falta falar. detalhe, ninguém ouviu falar desse trator, só ele, vejamos o que ele nos contou:

Pedro Luã diz:
- Otxiiii... 30 segundos depois ( o rapaz é gago), em Goiás tem..é..tem.. um tratooo otxi que sai da garagem, otxi! para no sinal de transito, otxi! na faixa de pedestre(acredite se quiser, faixa de pedestre em uma fazenda), buzina para as pessoas passarem e segue pra plantação. Otxi faz todo trabalho no campo e retorna a noite, e ainda para no posto de combustível pra abastecer e paga com o o...oi.oii pago!

Pois então caros leitores, a criatura jura de pés junto que é a mais pura verdade!
Ahe! galera de Goiás e isso é verdade ou mentira??




"O carro que produz seu próprio combustível"


Caros amigos, essa lorota que será contada agora a pouco não poderia de deixar de ser a primeira postagem de nosso blog, bem, sem mais delongas vamos a lorota.

Thales Monteiro (o mentiroso)

Estávamos no intervalo de uma aula de mecanização agrícola, começamos a discutir determinados assuntos voltados a agronomia quando o nosso amigo Thales resolveu colocar sua imaginação em prática.
Thales Monteiro diz:
- Eu tenho um amigo que revende adubos, ele andava muito com o seu material de trabalho no carro que acabava ficando restos de adubos no tapete, pois não é que nasceu um pé de cana no carro.
Neto pergunta:
-Um pé de cada Thales??
- sim porra!! tow falando a verdade, eu mesmo vi, tenho prova, tirei fotos e tudo!!
O nosso amigo neto, balança a cabeça em silêncio faz um sinal de positivo e vai pra aula!
Esse cidadão é muito engenhoso, imagine o que ele faria com o cemitério de carros de DETRAN? Seria um verdadeiro canavial.
Pois então caros leitores, o nosso amigo Thales jura de pés junto que é a mais pura verdade, e ainda falou que a cana já esta na quinta flor(5° corte)

Pois então amigos, tirem suas próprias conclusões, essa lorora é verdade ou mentira??




O Intuito de criar esse Bolg!

Olá caros leitores, esse blog foi criado, com a intenção de contar as histórias de nossos amigos mentirosos, que contam cada lorota... pense em um bando de mentirosos. Portanto se você conhece alguma história de algum amigo, ou sua mesmo, seja um colaborador de nosso blog.
Sejam bem vindos!!